quinta-feira, 22 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
A importância da Fé em momentos difíceis...
Oração de São Francisco
"Senhor,
Fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o maor;
Onde houver ofensa, que eu leve o
perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a
união;
Onde houver erro, que eu leve a
verdade;
Onde houver desespero, que eu leve
a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a
alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a
luz.
Ó Mestre,
Fazei que eu procure mais consolar, que
ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive
para a vida eterna".
Fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o maor;
Onde houver ofensa, que eu leve o
perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a
união;
Onde houver erro, que eu leve a
verdade;
Onde houver desespero, que eu leve
a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a
alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a
luz.
Ó Mestre,
Fazei que eu procure mais consolar, que
ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive
para a vida eterna".
Marcadores:saúde, prevenção
oração
domingo, 4 de março de 2012
NOSSOS AGRADECIMENTOS, Dr Roberto e Dr Eduardo
Dr Eduardo Werebe
Cirurgia ToráxicaGostaria de parabenizar e agradecer o Dr. Eduardo Werebe pela sua humildade e competência , graças à Deus existem ainda médicos humanos e de grande competência e visando somente o bem estar e cura de seus pacientes, colocando em 2º plano todo e qualquer benefício financeiro, no momento de grande esperança na cura e de dificuldades finaceira fomos encaminhados pelo dr. Roberto Abramoff para que pudesse cuidar de meu esposo Silvio. Embora com o plano de saúde não cobrisse seus honorários, nos deu o maior carinho, atenção e principalmente o melhor de seu atendimento como médico e também como amigo.Agradecemos primeiramente à DEUS e depois a estes médicos abençoados que foram colocados em nossas vidas como verdadeiros anjos para que pudéssemos ser cuidados e conseguir sobreviver a esta luta.
Nosso carinho e agradecimento sempre...
Wild e Silvio
Ao visitar o site do Hospital Albert Einstein encontrei este depoimento ao Dr. Eduardo Werebe
http://www.einstein.br/Hospital/transplantes/equipe/Paginas/pulmao
Ao visitar o site do Hospital Albert Einstein encontrei este depoimento ao Dr. Eduardo Werebe
http://www.einstein.br/Hospital/transplantes/equipe/Paginas/pulmao
LUTA CONTRA O TIMOMA, CIRURGIA TORÁCICA
Eu Wildméa e meu espôso Silvio O que é cirurgia torácica? |
É a especialidade médica capacitada para realizar intervenções cirúrgicas nas doenças que acometem a região torácica, sejam elas operações grandes com finalidade curativa ou procedimentos menores visando estabelecer o diagnóstico preciso, por exemplo, de algum tipo de infecção tratável com medicamentos.
O cirurgião torácico atua em quatro principais áreas topográficas: os pulmões, as pleuras, o mediastino e a parede torácica. Os pulmões são os órgãos responsáveis pela nossa respiração e, conseqüentemente, pela oxigenação do nosso sangue. Entender sua anatomia requer lembrar a árvore traqueobrônquica, os alvéolos, a circulação pulmonar (artérias e veias) etc. O médico pneumologista é o especialista em doenças pulmonares. Em algumas situações, entretanto, o tratamento mais apropriado é o cirúrgico - na maioria dos casos de câncer, por exemplo. É por isso que a nossa especialidade às vezes é considerada como sendo a "pneumologia cirúrgica".
As pleuras são membranas que envolvem os pulmões e a caixa torácica, mas é mais fácil e importante entender que existe o espaço pleural - na verdade, o espaço entre os pulmões e as costelas. Esse espaço, quando doente, pode ser ocupado por ar (pneumotórax), por líquido (derrame pleural), por sangue (hemotórax), por pús (empiema). Quando isto acontece, geralmente algum tipo de procedimento deve ser realizado para esvaziar o espaço pleural, podendo ser desde uma simples punção com agulha ou até uma operação de grande porte - neste contexto encontra-se a videotoracoscopia, uma das alternativas menos agressivas quando a abordagem cirúrgica do espaço pleural se faz necessária.
O mediastino corresponde à região do "meio" do nosso corpo, entre os dois pulmões. Muito bem protegido pela caixa torácica, sua importância deve-se à presença de estruturas nobres e vitais para o nosso organismo, incluindo o sistema cardiovascular (coração, principais veias e artérias), respiratório (traquéia e brônquios principais), digestivo (esôfago) e neurológico (medula espinhal). São relativamente freqüentes os tumores dessa região, especialmente os linfomas e timomas. A parede torácica propriamente dita é formada por ossos (as costelas e o esterno) e músculos. Sujeita ao crescimento de tumores benignos e malignos,às vezes apresenta estéticos que cabem ao cirurgião torácico corrigir por exemplo os casos de pectus carinatum ("peito de pombo") ou escavatum.
A verdade é que a especialidade de Cirurgia Torácica não sobrevive se o médico especialista ficar sentado em seu consultório ou ambulatório esperando o paciente aparecer. Nosso dia-a-dia concentra-se em atividades hospitalares, pois o cirurgião de tórax é um bom exemplo do que significa a abordagem multidisciplinar - vários médicos de diferentes especialidades contribuindo para a conduta mais adequada no diagnóstico e tratamento de um mesmo doente. Sendo assim, freqüentemente somos chamados para auxiliar no caso de pacientes já acompanhados por outros médicos, clínicos ou cirurgiões. A equipe de cirurgia torácica deve estar disponível e treinada para trabalhar junto com os pneumologistas, os infectologistas, os oncologistas etc. E sua atuação pode ser fator fundamental na evolução clínica do paciente, seja no Pronto Socorro, na enfermaria, no Centro Cirúrgico ou na Unidade de Terapia Intensiva.Dr. Ricardo H. Bammann
Informativo no Google:wwww.cirurgiatoracica.com.brhttp://www.cirurgiatoracica.com.br/ww.cirurgiatoracica.com.br
TIMOMA- Oque é um Timoma?
Meu esposo Silvio Cernic Ramos foi acometido por este câncer, estamos em tratamento, por isto resolvi postar alguns comentários sôbre este Tipo de Neoplasia:
TIMOMA
O que é ?
O timoma é um tipo de tumor maligno localizado no mediastino. O mediastino é a região do tórax que fica entre os pulmões.
O timo é uma glândula que varia em tamanho e que pode se estender para o lado direito e esquerdo do tórax, além do pescoço.
Ao tumor que se origina desta glândula chamamos timoma.
Como se desenvolve?
Este tumor ocorre, em igual freqüência, em homens e mulheres entre 40 e 60 anos de idade. Ele surge entre o esterno (osso do peito) e o coração. Para o cirurgião, é o tumor mais freqüente deste local. Com o seu crescimento e desenvolvimento, poderão surgir os sinais e sintomas desta doença.
À medida que esta neoplasia (tumor) vai crescendo, ela poderá ou não invadir outras estruturas do tórax. Dentre as estruturas que poderão ser acometidas, estão: a pleura, os pulmões, o pericárdio (membrana que envolve o coração) e os grandes vasos do tórax. Quando a pleura (membrana que recobre a superfície de ambos pulmões) é invadida, pode surgir o derrame pleural, que é o acúmulo de líquido entre os pulmões e a parede do tórax.
Esta neoplasia, além de crescer no mediastino, poderá se disseminar pelo corpo como metástases. Neste tipo de tumor, isto não é freqüente.
De qualquer forma, as metástases são implantes tumorais que ocorrem a distância da origem do tumor e que surgem em locais distantes pela presença de células tumorais, que se espalham pela corrente sangüínea ou linfática através dos vasos sangüíneos ou linfáticos (canais que comunicam os gânglios entre si), respectivamente.
O que se sente?
A ausência de sintomas, quando há uma lesão no mediastino, sugere uma doença benigna. Já a presença de sintomas sugere malignidade (doença maligna). Contudo, dois terços dos pacientes com timoma não sentem nenhuma alteração no momento do diagnóstico.
Os sintomas mais comuns são cardio-respiratórios - em particular, dor torácica ou tosse. Outras manifestações podem ocorrer, tais como dificuldade para respirar, perda de peso ou perda do apetite.
Cerca de um terço das pessoas com timoma poderá apresentar uma síndrome paraneoplásica - fenômeno que pode acompanhar um tumor - chamada miastenia gravis. Estas pessoas apresentam fraqueza muscular que se intensifica com as atividades repetitivas. Portanto, a fraqueza é mais evidente no final do dia. Interessantemente, esta desordem pode preceder o timoma em vários anos ou desenvolver-se após muitos anos. Com o tratamento do timoma esta doença poderá melhorar em alguns casos.
Como o médico faz o diagnóstico?
A partir da queixa do paciente, o médico poderá ou não solicitar uma radiografia do tórax. Com este exame, mais de 90% dos timomas são identificados. O médico poderá solicitar a tomografia computadorizada do tórax para receber mais informações em relação às características da lesão já identificada na radiografia.
Normalmente, o timoma aparecerá nos exames de imagem - radiografia e tomografia computadorizada do tórax - como uma lesão no mediastino antero-superior.
Contudo, o diagnóstico de certeza só será feito quando o cirurgião fizer a retirada do tumor e enviá-lo para exame com o médico patologista que examinará, ao microscópio, a lesão retirada. Isto também é importante para se ter certeza que o tumor foi completamente retirado. Caso contrário, nova conduta médica será necessária.
Além disso, o patologista poderá ver o tipo de célula do tumor e a sua malignidade, analisando se este já invadiu ou não a cápsula da glândula. Estas são informações pertinentes para os médicos definirem pela necessidade ou não de se fazer a radioterapia e/ou quimioterapia no paciente.
Como se trata?
O tratamento, mesmo para os tumores extensos, é cirúrgico. Na maioria dos casos, após a cirurgia, é feita a radioterapia - modalidade de tratamento que utiliza os raios ionizantes sobre a região afetada para o combate da doença.
De maneira geral, é um tumor com bom prognóstico. Ou seja, a porcentagem de cura com o tratamento é elevada e, mesmo quando ocorrem recorrências da doença, estas são potencialmente curáveis. A maioria das recorrências são locais - surgem no mesmo local onde a doença iniciou. Para o tratamento das recorrências, a cirurgia e a radioterapia podem ser utilizadas.
Nos casos de tumores inoperáveis, recorrentes ou metastáticos (doença já espalhada para outros locais), freqüentemente, se obtém boa resposta com a quimioterapia.
Como se previne?
Até o momento, não existe uma maneira de prevenir o surgimento deste tumor.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico
Quais os riscos do tratamento com radioterapia?
Após o tratamento do timoma, por quanto tempo deve ser feito acompanhamento médico?
Há algum tratamento medicamentoso que possa ser utilizado para a miastenia gravis que acompanha o timoma?
O timo pode aumentar de tamanho sem que represente um tumor?
A presença de miastenia gravis associada representa um pior prognóstico?
O fato da doença se estender além da cápsula da glândula significa que a pessoa deverá fazer radioterapia e/ou quimioterapia, além da cirurgia?
Informativo:http://www.abcdasaude.com.br
Informativo:http://www.abcdasaude.com.br
Linfoma de células T angioimunoblástico:
Subtipos de linfomas não-Hodgkin
Tipos de linfoma: 1. Linfoma de baixo grau de células T ou células B.
2. Linfoma de grau intermediário de células T ou células B: linfoma do manto de células B, linfoma angiocêntrico de células T
3. Linfoma de grau intermediário de células T ou células B: linfoma de grandes células B, linfoma intestinal de células T.
4. Linfoma de alto grau de células T ou células B: linfoma de células B de Burkitt, linfoma agudo de células T do adulto.
Descreveremos os tipos de linfoma de acordo com o tipo celular (B, T ou NK), bem como a sua agressividade.
Linfomas de células B:Os linfomas da célula B perfazem cerca de 90% de todos os casos de linfoma. Os subtipos mais comuns do linfoma da célula B, são:
Linfoma grande difuso da célula B: É a forma mais comum de linfoma (cerca de 30% de todos os casos de linfoma não-Hodgkin). Ocorre fora dos linfonodos (regiões extranodais) em cerca de 40% dos casos, sendo considerado uma forma agressiva da doença. Pacientes com esse tipo de linfoma freqüentemente apresentam perda de peso, sudorese noturna e febre. Esse tipo de linfoma é freqüentemente curável através de quimioterapia combinada e radioterapia. Alguns pacientes podem também receber a quimioterapia no sistema nervoso central como forma de impedir a propagação do linfoma para aquela região.
Linfoma folicular: perfaz cerca de 20% de todos os casos de linfoma não-Hodgkin. Geralmente começa nos linfonodos sendo normalmente indolente. Os pacientes portadores de linfoma folicular podem ser tratados com uma combinação de quimioterapia em baixas doses, ou serem acompanhados de perto por um especialista. Transplante de células tronco hematopoéticas, Interferon e tratamento com anticorpo monoclonal, como o anticorpo anti-CD20 (Rituximab) podem também ser opções de tratamento.
Linfoma da zona marginal esplênico: (com ou sem os linfócitos vilosos): uma forma de linfoma que começa primariamente no baço. É uma forma incomum do linfoma de células B. Geralmente sua ação é lenta e normalmente não requer tratamento. Em alguns casos, a remoção cirúrgica do baço é recomendada.
Linfoma de zona marginal extranodal do tipo MALT: geralmente ocorre no estômago, mas também pode ocorrer no pulmão, na tireóide, nas glândulas salivares ou nos olhos. Pacientes que apresentam esse tipo de linfoma freqüentemente têm um histórico de inflamação crônica no local acometido, como gastrite e tireoidite. A radioterapia, a cirurgia, a quimioterapia ou uma combinação desses, são os tratamentos mais comuns.
Linfoma Linfoplasmocítico: Também de ocorrência rara, significando 1% de todos os casos de linfoma não-Hodgkin, é uma forma de linfoma indolente. Esse subtipo de linfoma envolve freqüentemente a medula óssea, os linfonodos e o baço.
As formas de tratamento são similares as da leucemia linfocítica crônica, e podem incluir uma combinação de quimioterapia, Interferon ou anticorpos monoclonais. A quimioterapia associada ao transplante de células tronco hematopoéticas também pode ser uma opção de tratamento.
Linfoma do Manto: Uma forma agressiva de linfoma não-Hodgkin, que ocorre em 7% dos casos, apesar de ainda estar na classificação da OMS como linfoma indolente. É mais comum ocorrer sem nenhum sintoma, em pacientes com mais de 60 anos. Envolve a medula óssea, linfonodos, baço, e sistema gastrointestinal, sendo identificado pelo aparecimento de uma proteína chamada ciclina D1 na massa tumoral ou nos linfócitos B circulantes malignos. Pessoas com Linfoma do Manto exibem também uma translocação específica nos cromossomos 11 e 14, que significa que partes desses dois cromossomos trocaram de lugares. O tratamento do linfoma do Manto utilizam altas doses de quimioterapia, seguidas pelo transplante de células tronco hematopoéticas, assim como Interferon ou anticorpos monoclonais.
Linfoma de grandes células mediastinal: Trata-se de uma forma agressiva de linfoma, que pode provocar complicações respiratórias, ou a síndrome da veia cava superior. Sua ocorrência é mais comum em mulheres com idades entre 30 e 40 anos, e representa aproximadamente 2,5% de todos os casos de linfoma não-Hodgkin. É tratado com doses elevadas de quimioterapia e pode também responder bem ao transplante de células tronco hematopoéticas.
Linfoma primário de efusão: A ocorrência dessa forma extremamente agressiva de linfoma é mais freqüente em pessoas HIV-positivas. Surge no pulmão, no coração ou nas cavidades abdominais e normalmente não apresenta uma massa tumoral identificável. É tratado como o linfoma difuso de grandes células.
Linfoma de Burkitt ou Leucemia Linfóide Aguda L3: Uma forma muita rara e agressiva de linfoma. Há três subtipos de linfoma de Burkitt: endêmico, esporádico e imunodeficiente-relacionado.
A forma endêmica ocorre de forma mais freqüente na África, com envolvimento dos ossos maxilares e lifonodos de crianças sendo associado ao vírus Epstein-Barr.
O linfoma de Burkitt esporádico é mais comum em países como os EUA e Brasil podendo ser identificado uma inatividade de um gene denominado c-myc. É comum em crianças e tem altas chances de cura com quimioterapia intensiva. Quando há envolvimento de mais de 25% da medula óssea é denominado leucemia linfóide aguda L3 e o uso de quimioterapia intensiva combinado ao transplante de células-tronco hematopoéticas aumentam as chances de cura do paciente.
O linfoma de Burkitt denominado imudeficiente relacionado pode ocorrer em crianças portadoras de imunodeficiências congênitas ou pacientes portadores de HIV.
Nas três formas, é um tipo agressivo de linfoma, onde requer altas doses de quimioterapia, mas com altas chances de cura.Linfomas de células T:Linfomas de células-T representam cerca de 10% de todos os casos de linfoma. Os subtipos mais comuns de linfomas de células-T e linfomas de células natural killer (NK-), são:
Linfoma linfoblástico de células T precursoras: Representa aproximadamente 15% de todos os linfoma linfocíticos agudos infantis, e 25% dos casos em adultos.
Sua ocorrência é mais comum em adolescentes e adultos jovens, e é mais comum em homens. É chamado de leucemia se existir mais de 25% de blastos na medula óssea, e de linfoma se existir menos de 25% de blastos na medula óssea. O linfoma linfoblástico normalmente tem início como uma grande massa mediastinal (nos linfonodos situados no interior do tórax) que se estende rapidamente para a medula óssea. Essa é considerada uma forma muito agressiva de linfoma. É tratado através de quimioterapia intensiva com altas chances de cura, mas em alguns casos pode incluir transplante de células tronco hematopoéticas.
Leucemia/Linfoma de células T relacionado ao HTLV-1: Esse tipo de linfoma é causado por um vírus chamado the human T-cell lymphotropic virus type I. É uma doença agressiva que normalmente envolve o osso e a pele; geralmente células da leucemia são encontradas na medula óssea. Esse tipo de linfoma tem pode responder à quimioterapia, embora associada a zidovudine (AZT) e Interferon, sendo que cerca de 2/3 dos pacientes atingem remissão.
Linfoma nasal T: É um tipo agressivo de linfoma, raro nos EUA e Europa, mas muito comum na Ásia e comunidades hispânicas. Pode ocorrer em crianças e adultos, e normalmente envolve o sistema nasal, mas pode também envolver a traquéia, o sistema gastrointestinal ou a pele. Geralmente pode apresentar resposta a quimioterapia intensiva e radioterapia.
Linfoma intestinal T: É um tipo agressivo de linfoma das células-T, que envolve os intestinos de pessoas com doença celíaca (que têm intolerância ao glúten), e de ocorrência rara nos EUA e Europa. Se deixado sem tratamento, pode comprometer severamente os intestinos. Esse tipo de linfoma pode ser prevenido se as pessoas celíacas adotarem uma dieta livre de glúten, mas se houver a instalação da doença, esta pode ser tratada com altas doses de quimioterapia.
Linfoma hepatoesplênico T: É um tipo agressivo do linfoma das células-T periféricas, que envolve o fígado e o baço. Ocorre mais freqüentemente em adolescentes masculinos e em homens mais jovens. É tratado como um linfoma difuso de grandes células
Linfoma cutâneo anaplásico: Essa é uma forma agressiva do linfoma que envolve somente a pele. Normalmente é tratada com sucesso com quimioterapia.
Linfoma da célula-T periférica: Esse é um tipo agressivo de linfoma, normalmente descoberto em um estágio já avançado. É mais comum em pessoas com mais de 60 anos, e representa cerca de 6% de todos os casos de linfoma registrados dos EUA e Europa. Envolve as células grandes difusas ou uma mistura de células difusas que exibem determinados tipos de proteínas: CD4 ou CD8 na imunohistoquímica. É tratado como linfoma das células-B grandes difusas, através de quimioterapia. O transplante de células tronco pode ser considerado em alguns casos.
Linfoma de células T angioimunoblástico: Esse é um tipo moderadamente agressivo de linfoma, marcado por sintomas como: linfonodos inchados, febre, perda do peso, rachaduras na pele e níveis elevados de anticorpos no sangue chamados gamaglobulinas. A ocorrência de infecções é muito comum em pacientes com depressão no sistema imunológico. Esse linfoma é identificado por alterações genéticas nas células T receptoras.
Linfoma anaplásico T sistêmico: Esse tipo de linfoma representa cerca de 2% de todos os linfomas e 10% de todos os linfomas que ocorrem na infância, mas é registrado tanto em adultos quanto em crianças. É uma forma agressiva de linfoma, com altas chances de cura com quimioterapia intensiva.
Informativo: http://www.abrale.org.br/doencas/linfoma/sub_nao_hodgkin.php
Tipos de linfoma: 1. Linfoma de baixo grau de células T ou células B.
2. Linfoma de grau intermediário de células T ou células B: linfoma do manto de células B, linfoma angiocêntrico de células T
3. Linfoma de grau intermediário de células T ou células B: linfoma de grandes células B, linfoma intestinal de células T.
4. Linfoma de alto grau de células T ou células B: linfoma de células B de Burkitt, linfoma agudo de células T do adulto.
Descreveremos os tipos de linfoma de acordo com o tipo celular (B, T ou NK), bem como a sua agressividade.
Linfomas de células B:Os linfomas da célula B perfazem cerca de 90% de todos os casos de linfoma. Os subtipos mais comuns do linfoma da célula B, são:
Linfoma grande difuso da célula B: É a forma mais comum de linfoma (cerca de 30% de todos os casos de linfoma não-Hodgkin). Ocorre fora dos linfonodos (regiões extranodais) em cerca de 40% dos casos, sendo considerado uma forma agressiva da doença. Pacientes com esse tipo de linfoma freqüentemente apresentam perda de peso, sudorese noturna e febre. Esse tipo de linfoma é freqüentemente curável através de quimioterapia combinada e radioterapia. Alguns pacientes podem também receber a quimioterapia no sistema nervoso central como forma de impedir a propagação do linfoma para aquela região.
Linfoma folicular: perfaz cerca de 20% de todos os casos de linfoma não-Hodgkin. Geralmente começa nos linfonodos sendo normalmente indolente. Os pacientes portadores de linfoma folicular podem ser tratados com uma combinação de quimioterapia em baixas doses, ou serem acompanhados de perto por um especialista. Transplante de células tronco hematopoéticas, Interferon e tratamento com anticorpo monoclonal, como o anticorpo anti-CD20 (Rituximab) podem também ser opções de tratamento.
Linfoma da zona marginal esplênico: (com ou sem os linfócitos vilosos): uma forma de linfoma que começa primariamente no baço. É uma forma incomum do linfoma de células B. Geralmente sua ação é lenta e normalmente não requer tratamento. Em alguns casos, a remoção cirúrgica do baço é recomendada.
Linfoma de zona marginal extranodal do tipo MALT: geralmente ocorre no estômago, mas também pode ocorrer no pulmão, na tireóide, nas glândulas salivares ou nos olhos. Pacientes que apresentam esse tipo de linfoma freqüentemente têm um histórico de inflamação crônica no local acometido, como gastrite e tireoidite. A radioterapia, a cirurgia, a quimioterapia ou uma combinação desses, são os tratamentos mais comuns.
Linfoma Linfoplasmocítico: Também de ocorrência rara, significando 1% de todos os casos de linfoma não-Hodgkin, é uma forma de linfoma indolente. Esse subtipo de linfoma envolve freqüentemente a medula óssea, os linfonodos e o baço.
As formas de tratamento são similares as da leucemia linfocítica crônica, e podem incluir uma combinação de quimioterapia, Interferon ou anticorpos monoclonais. A quimioterapia associada ao transplante de células tronco hematopoéticas também pode ser uma opção de tratamento.
Linfoma do Manto: Uma forma agressiva de linfoma não-Hodgkin, que ocorre em 7% dos casos, apesar de ainda estar na classificação da OMS como linfoma indolente. É mais comum ocorrer sem nenhum sintoma, em pacientes com mais de 60 anos. Envolve a medula óssea, linfonodos, baço, e sistema gastrointestinal, sendo identificado pelo aparecimento de uma proteína chamada ciclina D1 na massa tumoral ou nos linfócitos B circulantes malignos. Pessoas com Linfoma do Manto exibem também uma translocação específica nos cromossomos 11 e 14, que significa que partes desses dois cromossomos trocaram de lugares. O tratamento do linfoma do Manto utilizam altas doses de quimioterapia, seguidas pelo transplante de células tronco hematopoéticas, assim como Interferon ou anticorpos monoclonais.
Linfoma de grandes células mediastinal: Trata-se de uma forma agressiva de linfoma, que pode provocar complicações respiratórias, ou a síndrome da veia cava superior. Sua ocorrência é mais comum em mulheres com idades entre 30 e 40 anos, e representa aproximadamente 2,5% de todos os casos de linfoma não-Hodgkin. É tratado com doses elevadas de quimioterapia e pode também responder bem ao transplante de células tronco hematopoéticas.
Linfoma primário de efusão: A ocorrência dessa forma extremamente agressiva de linfoma é mais freqüente em pessoas HIV-positivas. Surge no pulmão, no coração ou nas cavidades abdominais e normalmente não apresenta uma massa tumoral identificável. É tratado como o linfoma difuso de grandes células.
Linfoma de Burkitt ou Leucemia Linfóide Aguda L3: Uma forma muita rara e agressiva de linfoma. Há três subtipos de linfoma de Burkitt: endêmico, esporádico e imunodeficiente-relacionado.
A forma endêmica ocorre de forma mais freqüente na África, com envolvimento dos ossos maxilares e lifonodos de crianças sendo associado ao vírus Epstein-Barr.
O linfoma de Burkitt esporádico é mais comum em países como os EUA e Brasil podendo ser identificado uma inatividade de um gene denominado c-myc. É comum em crianças e tem altas chances de cura com quimioterapia intensiva. Quando há envolvimento de mais de 25% da medula óssea é denominado leucemia linfóide aguda L3 e o uso de quimioterapia intensiva combinado ao transplante de células-tronco hematopoéticas aumentam as chances de cura do paciente.
O linfoma de Burkitt denominado imudeficiente relacionado pode ocorrer em crianças portadoras de imunodeficiências congênitas ou pacientes portadores de HIV.
Nas três formas, é um tipo agressivo de linfoma, onde requer altas doses de quimioterapia, mas com altas chances de cura.Linfomas de células T:Linfomas de células-T representam cerca de 10% de todos os casos de linfoma. Os subtipos mais comuns de linfomas de células-T e linfomas de células natural killer (NK-), são:
Linfoma linfoblástico de células T precursoras: Representa aproximadamente 15% de todos os linfoma linfocíticos agudos infantis, e 25% dos casos em adultos.
Sua ocorrência é mais comum em adolescentes e adultos jovens, e é mais comum em homens. É chamado de leucemia se existir mais de 25% de blastos na medula óssea, e de linfoma se existir menos de 25% de blastos na medula óssea. O linfoma linfoblástico normalmente tem início como uma grande massa mediastinal (nos linfonodos situados no interior do tórax) que se estende rapidamente para a medula óssea. Essa é considerada uma forma muito agressiva de linfoma. É tratado através de quimioterapia intensiva com altas chances de cura, mas em alguns casos pode incluir transplante de células tronco hematopoéticas.
Leucemia/Linfoma de células T relacionado ao HTLV-1: Esse tipo de linfoma é causado por um vírus chamado the human T-cell lymphotropic virus type I. É uma doença agressiva que normalmente envolve o osso e a pele; geralmente células da leucemia são encontradas na medula óssea. Esse tipo de linfoma tem pode responder à quimioterapia, embora associada a zidovudine (AZT) e Interferon, sendo que cerca de 2/3 dos pacientes atingem remissão.
Linfoma nasal T: É um tipo agressivo de linfoma, raro nos EUA e Europa, mas muito comum na Ásia e comunidades hispânicas. Pode ocorrer em crianças e adultos, e normalmente envolve o sistema nasal, mas pode também envolver a traquéia, o sistema gastrointestinal ou a pele. Geralmente pode apresentar resposta a quimioterapia intensiva e radioterapia.
Linfoma intestinal T: É um tipo agressivo de linfoma das células-T, que envolve os intestinos de pessoas com doença celíaca (que têm intolerância ao glúten), e de ocorrência rara nos EUA e Europa. Se deixado sem tratamento, pode comprometer severamente os intestinos. Esse tipo de linfoma pode ser prevenido se as pessoas celíacas adotarem uma dieta livre de glúten, mas se houver a instalação da doença, esta pode ser tratada com altas doses de quimioterapia.
Linfoma hepatoesplênico T: É um tipo agressivo do linfoma das células-T periféricas, que envolve o fígado e o baço. Ocorre mais freqüentemente em adolescentes masculinos e em homens mais jovens. É tratado como um linfoma difuso de grandes células
Linfoma cutâneo anaplásico: Essa é uma forma agressiva do linfoma que envolve somente a pele. Normalmente é tratada com sucesso com quimioterapia.
Linfoma da célula-T periférica: Esse é um tipo agressivo de linfoma, normalmente descoberto em um estágio já avançado. É mais comum em pessoas com mais de 60 anos, e representa cerca de 6% de todos os casos de linfoma registrados dos EUA e Europa. Envolve as células grandes difusas ou uma mistura de células difusas que exibem determinados tipos de proteínas: CD4 ou CD8 na imunohistoquímica. É tratado como linfoma das células-B grandes difusas, através de quimioterapia. O transplante de células tronco pode ser considerado em alguns casos.
Linfoma de células T angioimunoblástico: Esse é um tipo moderadamente agressivo de linfoma, marcado por sintomas como: linfonodos inchados, febre, perda do peso, rachaduras na pele e níveis elevados de anticorpos no sangue chamados gamaglobulinas. A ocorrência de infecções é muito comum em pacientes com depressão no sistema imunológico. Esse linfoma é identificado por alterações genéticas nas células T receptoras.
Linfoma anaplásico T sistêmico: Esse tipo de linfoma representa cerca de 2% de todos os linfomas e 10% de todos os linfomas que ocorrem na infância, mas é registrado tanto em adultos quanto em crianças. É uma forma agressiva de linfoma, com altas chances de cura com quimioterapia intensiva.
Informativo: http://www.abrale.org.br/doencas/linfoma/sub_nao_hodgkin.php
Reynaldo Gianecchini volta aos palcos
Reynaldo Gianecchini volta aos palcos com a peça 'Cruel', que volta a ser encenada em São Paulo
Foto: TV Globo/Divulgação
A assessoria de imprensa de Reynaldo Gianecchini confirmou nesta terça-feira (7) que ele voltará aos palcos em março deste ano, no elenco da peça Cruel, que foi interrompida para o tratamento do ator contra um linfoma.
A reestréia do espetáculo acontecerá no Teatro Faap, em São Paulo. Com Maria Manoella e Erick Marmo no elenco, a peça ficou em cartaz apenas por um mês, quando tinha agendamento por 90 dias.
Reynaldo Gianecchini recebeu alta do Sírio Libanês, em São Paulo, no dia 26 de janeiro. Semanas antes ele havia se submetido ao procedimento de autotransplante de células-tronco.
No ano passado, o ator foi diagnosticado com um câncer linfático, descrito pelos médicos como Angioimunoblástico. Como parte do tratamento, Gianecchini foi submetido a sessões de quimioterapia e radioterapia.
Fonte Informativa http://www.terra.com.br/
Foto: TV Globo/Divulgação
A reestréia do espetáculo acontecerá no Teatro Faap, em São Paulo. Com Maria Manoella e Erick Marmo no elenco, a peça ficou em cartaz apenas por um mês, quando tinha agendamento por 90 dias.
Reynaldo Gianecchini recebeu alta do Sírio Libanês, em São Paulo, no dia 26 de janeiro. Semanas antes ele havia se submetido ao procedimento de autotransplante de células-tronco.
No ano passado, o ator foi diagnosticado com um câncer linfático, descrito pelos médicos como Angioimunoblástico. Como parte do tratamento, Gianecchini foi submetido a sessões de quimioterapia e radioterapia.
Fonte Informativa http://www.terra.com.br/
Compartilhando nossa Luta
No dia 13 de Fevereiro de 2012 meu esposo passou por uma cirugia para remover o câncer Timoma que estava alojado no Emediatisno afetando seu Pulmão,Aorta(artéria), e uma grande parte de seu abdómem.
Mas graças à Deus embora uma cirurgia longa de 07:50minutos, foi um sucesso na retirada de toda a massa que precionava e dificultva seus movimentos aparentando um cansaço excessivo, sudorese, e perda de pêso.Abaixo meus comentários durante o processo de restabelecimento no hospital:
Dia 14 de Fevereiro de 2012:
Wildméa Simões
Meus queridos, hoje estou aqui para pedir um minutinho de seu precioso tempo, meu esposo Silvio passou por uma cirurgia delicada que durou 8 horas para retirada de um Câncer. Estamos no Hospital SLuiz do Morumbí, ele se encontra na UTI, seu estado é delicado, teremos uma grande batalha pela frente, mas creio que Deus fará uma grande obra em sua vida.Sei o quanto estes espaços virtuais são mágicos quando precisamos de uma corrente em prol de alguém, então conto com todos para orar cada um de sua maneira e crença. Agradeço o carinho e atenção de todos.
Um carinhoso abraço,
Wild
Dia 16 de Fevereiro de 2012:Wildméa Simões
Passando pra dar notícias do Silvio e agradecer por todos os recdinhos de carinho, orações que temos recebido. Ele ainda continua na UTI, mas em breve será transferido para a cemi UTI, e poderei ficar 24 horas cuidando dele. Por hora só 2 vezes por dia, e somente 30 minutos. Mas vejo que está progredindo aos poucos, seu quadro está surpreendendo os médicos que cuidam dele.Mas nós sabemos, o que acontece, é a Força de Deus curando cada célula, cada cantinho de seu corpo, restaurando e refazendo sua saúde. Eu e minha família agradecemos e desejamos que possam receber em dobro tudo que temos recebido. Obrigado, Paz e Bem!
27 de Fevereiro de 2012:
As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável.
Madre Teresa de Calcutá
ESTAMOS DE VOLTA...
... ... Meus amigos, muito obrigado pelos gestos de carinho que recebemos atravéz de orações, palavras e principalmente de amizade em compartilhar conosco estes dias de luta de sobreviver e enfrentar com Fé cada segundo onde nos parecia intermináveis. Mas vencemos com a graça de Deus. Estamos de volta para nossa casa, teremos um nova etapa para voltar ao combate, mas tenho certeza que também será de vitória. OBRIGADO A TODOS QUE POR AQUI PASSARAM DEIXANDO UMA MENSAGEM DE AMOR E DE AMIZADE.
Nosso carinho e amizade sempre, bjs.
Wild e Silvio.
Madre Teresa de Calcutá
ESTAMOS DE VOLTA...
... ... Meus amigos, muito obrigado pelos gestos de carinho que recebemos atravéz de orações, palavras e principalmente de amizade em compartilhar conosco estes dias de luta de sobreviver e enfrentar com Fé cada segundo onde nos parecia intermináveis. Mas vencemos com a graça de Deus. Estamos de volta para nossa casa, teremos um nova etapa para voltar ao combate, mas tenho certeza que também será de vitória. OBRIGADO A TODOS QUE POR AQUI PASSARAM DEIXANDO UMA MENSAGEM DE AMOR E DE AMIZADE.
Nosso carinho e amizade sempre, bjs.
Wild e Silvio.
Dia 02 de Março de 2012:
Hoje estivemos em São Pauo, meu esposo foi retirar os grampos, isto mesmo seu coret foi grampeado e não costurado como já conhecia, mas ficou um ótimo trabalho, até parece que foi feito uma plástica,rs.
Bom agora nova etapa, estaremos visitando o oncologista clínico na próxima semana e então saberemos qual o tipo de químio e rádio deverá começar. Será uma nova etapa nesta luta, mas com certeza com Fé e otimismo. Quero atravéz deste meu depoimento mostrar as pessoas que também estão passando por momentos parecidos que tudo podemos Naquêle que confiamos, DEUS!
Força, Fé e Esperança são primordiais nestes momentos.
Beijos a todos que por aquí passar.
Obrigado.
Gianecchini confirma superação na batalha contra o câncer
Em entrevista à revista 'Época', Gianecchini confirma superação na batalha contra o câncer
Foto: J.R.Duran/Época/Divulgação
Em entrevista exclusiva à colunista Ruth de Aquino, da revista Época, Reynaldo Gianecchini falou sobre o transplante de medula ao qual foi submetido no fim de 2010 e contou que um exame de imagem realizado na última semana mostrou que ele não tem mais linfomas em seu corpo.
"Meu transplante foi um renascimento. Eu sabia que seria duro, mas não tinha noção. É uma quimioterapia que mata sua medula, aí você toma suas células de novo, as que foram salvas e são sadias. Foi o único momento de meu tratamento em que eu pensei, caramba, será que aguento isso?", afirmou o ator, que teve diagnosticado em agosto do ano passado um câncer no sistema linfático.
Durante o bate-papo, Gianecchini contou também que a luta contra a doença o fez questionar alguns pontos de sua vida, como a vontade de ter filhos. Pela primeira vez, a ideia passou pela cabeça de Gianecchini.
Animado, ele já prepara sua volta aos palcos, no dia 13 de março. "Vou começar bem devagar minha peça Cruel às segundas e terças. Faço o vilão, o cruel. Isso vai ser meio louco. Lidei com tanto amor, tanta gente vai me assistir, as pessoas tão carinhosas, querendo me rever no palco. E vou estar lá fazendo horrores (risos), supermalvado", afirmou.
Gianecchini vai fazer exame de sangue sempre, pois está sujeito a pegar qualquer bactéria, e terá acompanhamento médico por ao menos cinco anos.
Fonte Informativa: http://www.terra.com.br/
Foto: J.R.Duran/Época/Divulgação
Em entrevista exclusiva à colunista Ruth de Aquino, da revista Época, Reynaldo Gianecchini falou sobre o transplante de medula ao qual foi submetido no fim de 2010 e contou que um exame de imagem realizado na última semana mostrou que ele não tem mais linfomas em seu corpo.
"Meu transplante foi um renascimento. Eu sabia que seria duro, mas não tinha noção. É uma quimioterapia que mata sua medula, aí você toma suas células de novo, as que foram salvas e são sadias. Foi o único momento de meu tratamento em que eu pensei, caramba, será que aguento isso?", afirmou o ator, que teve diagnosticado em agosto do ano passado um câncer no sistema linfático.
Durante o bate-papo, Gianecchini contou também que a luta contra a doença o fez questionar alguns pontos de sua vida, como a vontade de ter filhos. Pela primeira vez, a ideia passou pela cabeça de Gianecchini.
Animado, ele já prepara sua volta aos palcos, no dia 13 de março. "Vou começar bem devagar minha peça Cruel às segundas e terças. Faço o vilão, o cruel. Isso vai ser meio louco. Lidei com tanto amor, tanta gente vai me assistir, as pessoas tão carinhosas, querendo me rever no palco. E vou estar lá fazendo horrores (risos), supermalvado", afirmou.
Gianecchini vai fazer exame de sangue sempre, pois está sujeito a pegar qualquer bactéria, e terá acompanhamento médico por ao menos cinco anos.
Fonte Informativa: http://www.terra.com.br/
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