Câncer & Maternidade
Vou abordar hoje um tema que ficou muito forte para mim novamente, nesse período depois da minha cirurgia: o relacionamento entre uma mãe que precisa de cuidados e do filho que naturalmente deveria ser cuidado por ela.
Ano passado, eu já havia vivido o drama de fazer uma quimioterapia pesada, enquanto meu filho lutava para se desenvolver numa encubadora. O pai, Daniel, fazia as vezes de mãe. Era ele quem visitava todos os dias, levava as roupas, lavava com sabão de coco na mão e era incansável. Eu, quando ficava no periodo de baixa de plaquetas, ficava quase 10 dias sem ve-lo. Fora o fato de não poder amamentar por causa da quimio.
Encontrei outras formas de me comunicar com ele, entre mil enfermeiras maravilhosas que cuidavam do pequeno. Queria que ele distinguisse quem era a mãe dele. Então resgatei uma música linda da minha infância e cantava todos os dias, qd ia lá.
Uma vez, ele abriu os olhos e me olhou profundamente como que reconhecendo aquela voz... Era a mãe dele. Nós dois, carequinhas, conhecendo um ao outro e longe do toque e do contato inicial entre mãe e filho.
Hoje, ao ficar de molho em casa, observo como espectadora Gael passar para lá e para cá, correndo pela casa e sendo muitissimo bem cuidado pelo excelente pai e uma babá incrivel que Deus colocou em minha vida. Ciúme, impotência entre outros sentimentos aparecem sim pois somos humanos e cheios de falhas. Ai eu penso o seguinte: que bom que tenho quem cuide dele agora para eu ter o resto da vida pra cuidar dele!
E vamos que vamos!!!
Vou abordar hoje um tema que ficou muito forte para mim novamente, nesse período depois da minha cirurgia: o relacionamento entre uma mãe que precisa de cuidados e do filho que naturalmente deveria ser cuidado por ela.
Ano passado, eu já havia vivido o drama de fazer uma quimioterapia pesada, enquanto meu filho lutava para se desenvolver numa encubadora. O pai, Daniel, fazia as vezes de mãe. Era ele quem visitava todos os dias, levava as roupas, lavava com sabão de coco na mão e era incansável. Eu, quando ficava no periodo de baixa de plaquetas, ficava quase 10 dias sem ve-lo. Fora o fato de não poder amamentar por causa da quimio.
Encontrei outras formas de me comunicar com ele, entre mil enfermeiras maravilhosas que cuidavam do pequeno. Queria que ele distinguisse quem era a mãe dele. Então resgatei uma música linda da minha infância e cantava todos os dias, qd ia lá.
Uma vez, ele abriu os olhos e me olhou profundamente como que reconhecendo aquela voz... Era a mãe dele. Nós dois, carequinhas, conhecendo um ao outro e longe do toque e do contato inicial entre mãe e filho.
Hoje, ao ficar de molho em casa, observo como espectadora Gael passar para lá e para cá, correndo pela casa e sendo muitissimo bem cuidado pelo excelente pai e uma babá incrivel que Deus colocou em minha vida. Ciúme, impotência entre outros sentimentos aparecem sim pois somos humanos e cheios de falhas. Ai eu penso o seguinte: que bom que tenho quem cuide dele agora para eu ter o resto da vida pra cuidar dele!
E vamos que vamos!!!
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